quarta-feira, 6 de setembro de 2006

Os 1260 dias

Entendemos que não aconteceu "há" 1260 anos, mas "por" 1260.
De 538 dC a 1798 dC.

Os textos:


Daniel 7:25 Proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e a lei; e os santos lhe serão entregues nas mãos, por um tempo, dois tempos e metade de um tempo.
Um tempo = 1 ano
Um tempo + Dois Tempos + ½ Um tempo = 3 ½ Tempos = 3,5 anos
Um ano = 360 dias x 3,5 = 1260 dias


Apocalipse 13:5 Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias e autoridade para agir quarenta e dois meses;
42 Meses x 30 dias = 1260 dias

Apocalipse 12:6 A mulher, porém, fugiu para o deserto, onde lhe havia Deus preparado lugar para que nele a sustentem durante mil duzentos e sessenta dias.
Pediria mais uma vez que lesse o site judeu q indiquei, que em parte defende o q foi alegado aqui. Indico este para não dizerem que estou citando fontes ligadas ao meu credo.

Princípio dia/ano:

Números 14:34 Segundo o número dos dias em que espiastes a terra, quarenta dias, cada dia representando um ano, levareis sobre vós as vossas iniqüidades quarenta anos e tereis experiência do meu desagrado.
Ezequiel 4:7 Quarenta dias te dei, cada dia por um ano. Voltarás, pois, o rosto para o cerco de Jerusalém, com o teu braço descoberto, e profetizarás contra ela.


Sobre o período de 538 a 1798:

A perseguição aos santos
Durante os 1260 anos de perseguição, a bíblia relata que os santos estavam protegidos por D-us no deserto (Ap 12:6). A seguir, veja o relato da Inquisição pela igreja católica, descrita na Enciclopédia Barsa
“O processo era sumário.
Mulheres, crianças e escravos eram admitidos como testemunhas de acusação, mas não de defesa...
Considerava o crime de judaísmo acender velas ou usar toalhas limpas no começo do sábado, abster-se de comer carne de porco ou peixe sem escamas e jejuar no Dia do Perdão (Yom Kipur) ou da rainha Éster.
O tribunal acolhia denúncias de quem quer que fosse, mesmo feitas por carta anônima, Depois de preso, o réu era submetido a longos interrogatórios, não lhe sendo comunicado o motivo da prisão, nem o crime de que o acusavam ou o nome do denunciante. O advogado de defesa era nomeado pelo Santo Ofício.
Os réus que se declaravam culpados eram “reconciliados” com a igreja...
Os réus acusados de crimes mais graves... eram entregues ao “braço secular” para a execução da pena capital, em geral na fogueira.
O papa Inocênio IV autorizou o uso da tortura quando se duvidasse da veracidade da declaração dos acusados.
A perseguição durou de 538 até 1798, quando tem fim o domínio papal.


http://www.yerushalaim.com.br/estudos/estudosVer.php?id=16
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